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domingo, 25 de setembro de 2011

Novos conceitos

Como prometemos no último post, hoje vamos explicar um pouco sobre dois termos que vocês leram na nossa primeira postagem: Medicina Antroposófica e Terapia Holística.


Basicamente, a Medicina Antroposófica é uma ampliação da Medicina acadêmica. Isso porque, nela, são usados métodos das ciências naturais, tratando todos os detalhes da natureza física e corporal do organismo humano. O médico antroposófico leva em consideração não apenas a doença que o paciente contraiu, mas todo o histórico psicológico dele, para fornecer um tratamento específico. No entanto, mesmo que você não esteja doente, pode procurar por esse profissional: ele ajuda bastante na prevenção de doenças.
A especialidade é pouco conhecida aqui no Brasil, contando com apenas cerca de 300 médicos certificados pela Associação Brasileira de Medicina Antroposófica (ABMA). Em Minas Gerais, a Medicina Antroposófica está inserida no SUS, sendo praticada em postos de saúde da rede pública e no Ambulatório Didático da ABMA Regional Minas Gerais, na capital Belo Horizonte.

A Terapia Holística segue esse mesmo ideal da Medicina Antroposófica: cuidar uma enfermidade como um todo e não algo muito específico. No enfoque holístico, a doença do corpo físico é apenas o reflexo ou a somatória das desarmonias já existentes nos corpos energéticos e emocionais. Assim sendo, o tratamento holístico visa tratar não apenas as dores ou desajustes do corpo físico, mas busca detectar a origem do mal e tratá-lo para que acabe com a causa que o provoca. O Yoga, a Acupuntura e O Tai-chi-chuan são alguns exemplos desse tipo de terapia, promovendo o auto-equilíbrio para que se evite (e cure) doenças e dores causadas, principalmente, pelo stress e outros malefícios surgidos com a vida moderna urbana. Dessa forma, pode-se observar que a terapia não é tratada com remédios nem é, necessariamente, praticada por médicos formados.




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